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terça-feira, 20 de abril de 2010

Vamos Falar de Politica

Sabemos que Eleição 2010 tá chegando e o que um Cristão consciente deve fazer? O que um Pastô ou Apóstolo ou O Papa ou sei lá quem, mandar?! A resposta é você quem deve saber ué...acho que eu diria??? Hã! O voto é pessoal e intransferível.

Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se” (Pv 28.12).
Ne 8.2 E Esdras, sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, assim de homens como de mulheres e de todos os entendidos para ouvirem, no primeiro dia do sétimo mês.3 E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e entendidos; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei. 4 E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaséias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão.
O púlpito é local para pregação e explanação da palavra de DEUS.

VERDADE PRÁTICA:
Como cidadãos do céu, os cristãos já têm seu representante legítimo, que é o Espírito Santo de Deus. Como
cidadãos da terra, precisamos influir nos destinos da nação.

O cristão como eleitor.
Uma verdadeira igreja é marcada pela ação do Espírito Santo, que, entre outras coisas, separa dentre os seus membros alguns que são enviados como profetas e evangelistas (At. 13:1-3). O Espírito não indica na igreja candidatos a cargos políticos, como não indica professores, administradores de empresas, jornalistas, etc. Isto não impede que haja candidatos evangélicos. O que a igreja deve fazer é produzir cristãos maduros que possam ocupar os mais diferentes postos na sociedade, onde, se fiéis a Cristo, irão destacar-se pela lisura, responsabilidade e trabalho. Se um candidato não tem habilidades para a função, não tem consciência do que lhe espera, nem comprovada maturidade e testemunho de vida irrepreensível, não merece nosso voto, mesmo que seja membro de uma igreja evangélica.
Antes de votar.
Orar é sempre a melhor solução, antes de se fazer qualquer coisa, pois a vontade de DEUS é soberana (Mt 6.10; 7.21; 10.29; 12.50; 18.14; 21.31; 26.42; Mc 3.35)
Devemos questionar seriamente os candidatos que prometem usar os seus cargos para a pregação do evangelho. Naturalmente um cristão que ocupa um cargo público será um embaixador de Cristo, mas isto todos nós somos, em qualquer lugar, em qualquer tempo, em qualquer função.
Esta questão reflete muito mais nossas contínuas decepções com os políticos do que a nossa dúvida diante da múltipla possibilidade de escolha entre bons candidatos. Em quem votar? Se dissermos "Em ninguém" ou "em branco", não estaremos respondendo com seriedade ao nosso compromisso cristão, pois acabaríamos favorecendo, com nossa omissão, algum partido ou candidato. No Brasil há dezenas de partidos. Devemos olhar o partido, seus objetivos e propostas. Mas, acima dos partidos, devemos olhar o candidato. Neste ponto, o texto das Escrituras nos serve de analogia, pois o homem público deve ser "diácono" - um servidor. No seu posto deveria buscar não os seus interesses próprios, mas o da coletividade. É ele respeitável? De uma só palavra? Experiente? Governa bem a sua própria vida? Não é ele ganancioso? Beberrão? Não sejamos pessimistas ao extremo. Vamos votar de maneira consciente, sem aceitar manipulações. Nossa confiança não é posta em homens, mas em Deus que nos governará através deles.
Jamais vender seu voto.
O voto do cristão deve ser dado de forma consciente, ou seja, sem anular ou sem deixar a cédula em branco, mostrando respeito pelas coisas públicas e pensando no bem-estar da população (Gn 6.9,10; 1 Jo 3.17,18; Rm 13.10), e não visando interesses pessoais. Não é assim que acontece quando muitos dão o seu voto por um par de sapatos, por uma receita médica, óculos, materiais de construção etc., sem nenhuma noção do que está fazendo (Am 2.6; 8.6).
Muitas vezes o cristão vota em pessoas que não têm nenhum temor a Deus e aos homens, e nem às coisas públicas (Pv 1.7; Dn 1.17-20).
A representação da igreja no mundo político é de suma importância para defender os interesses públicos, morais, sociais, educacionais e assistenciais, entre outros, e possui fundamentação bíblica (1 Tm 3.16,17; Sl 119.105). “Bem-aventurada a nação cujo Deus é o Senhor”.

Exemplos de políticos sábios.
Pv 11.14 ; Gn 41.41-44; Ed 7 -10; Ne ; Dn 6.1-3.
Faraó põe José como governador do Egito
Gn 41.38 E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus? 39 Depois, disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu. 40 Tu estarás sobre a minha casa, pe por tua boca se governará todo o meu povo; somente no trono eu serei maior que tu. 41 Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito.
e) Quando os justos são eleitos.
Pv 11.14 Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança.
O cristão não pode ser contrário a uma atividade que busca a “conduta ideal do Estado”; desde que não se corrompa e nem dê motivo de escândalos ao evangelho de JESUS CRISTO, aquele em quem fomos eleitos desde a fundação do mundo. Mt 25.34
Ef 1.4 como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo,
para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,


Votem cosciente e menos manipulados por lideres egoístas que pensam só em si. E não se iludam com GLOBO, VEJA e FOLHA DE SÂO PAULO!!!

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